Guerra dos Sexos

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Depois de uma temporada sem postagens, volto para defender meus pontos de vista...
O assunto em voga começou durante uma aula de filosofia do colégio marcada por disputas de opinião. Agora, mostro o meu ponto de vista. Agradeço ao meu amigo Yuri Duarte, que discutiu tal ideia comigo gerando os apontamentos a seguir...

Não sou sexista, tampouco me sinto inferior em relação ao sexo oposto. Mas uma coisa que me incomoda é a recorrente briga entre os sexos. Mulheres brigam por direitos iguais. Homens protagonizam discursos que revelam algumas mentes bem machistas. Mas no fundo, quem está certo? Sinceramente, em minha opinião, nenhum dos dois. Sou do sexo feminino, e tenho uma opinião formada sobre o assunto, mas muitos definem meus pontos de vista, como os mesmos de um “macho babaca”. Concordo que as mulheres se sintam ameaçadas, pois tempos atrás seus direitos eram bem restritos. No entanto, hoje em dia, no geral, não temos mais esse tipo de preconceito sexual. As mulheres tem tido um tipo de complexo de inferioridade, talvez um artifício para que consigam o que querem à base de uma chantagem emocional proveniente de uma restrição de tempos passados. Não gosto de dizer-me inferior aos homens, no entanto, também não prego a igualdade, porque seres vivos tão diferentes não podem ser definidos de forma igualitária. Força física é um exemplo: sou lutadora de boxe e já lutei com vários homens, e é biológico definir que a força física do homem é maior do que a da mulher, isso é fato! Não adianta querer se mostrar superior neste aspecto porque o sexo masculino tem uma hipertrofia melhor desenvolta. Do mesmo modo que a mulher tem uma emotividade mais aflorada, sendo mais sensível a coisas rotineiras que envolvem nossa sociedade. No entanto, estas são generalizações, há mulheres muito fortes assim como há homens sensíveis. Não se deve considerar uma distinção entre sexos, e sim entre pessoas, que são completamente distintas entre si. Outro aspecto que muito me incomoda, o cavalheirismo. Não vou negar que acho lindo o ato de um garoto abrir a porta para mim, ou mesmo puxar a cadeira para eu me sentar. Mas o que não é o “primeiro as damas”? Uma prova de que as mulheres ainda não querem uma igualdade. No dia em que as mulheres pararem de sentirem-se inferiores, não haverá mais tal idéia de superioridade x inferioridade dos sexos.