A vida.
O bem mais precioso. O desejo instintivo. O direito inegável e o dever irrefutável de se zelar por ela. Discutida em todos os momentos, sob vários parâmetros e críticas, por todos os tipos de pessoas de diferentes lugares, profissões e relacionamentos.
.
Mas será que nós damos o valor merecido pela mesma?
Será que cuidamos como devíamos da sua existência?
Será que fazemos jus à essa circunstância?
Ou, por que, se ela é tão importante, existem tantas pessoas por aí desimando-a, espalhando ao acaso o o término?
O término de sonhos, projetos e jornadas. O término do passado, presente e da visibilidade futura. O término do tardar ao término. E será que realmente sabemos o que é viver?
.
Sob um olhar filosófico podemos questionar nossa existência. Quem somos nós e de onde viemos? A busca incessante pela nossa essência e por nossas origens e a falta de respostas satisfatórias pode colocar em xeque o mundo que conhecemos e tudo que está nele contido. Estaríamos sonhando? Estaríamos vivendo num mundo paralelo à uma verdadeira realidade?
.
Realmente, as respostas para essas perguntas são difíceis de se encontrar, mas cabe a nós pensarmos e refletirmos, não só sobre nossa existência, mas sobre a vida em geral e todas as coisas à ela ligadas, e após um profundo entendimento ou uma longa busca além das "coisas como elas são", é preciso que se siga a ação para, então, mudarmos a nossa realidade, imaginária ou não, e fazermos da nossa vida melhor através do seu real entendimento ou da sua maior preservação.
Bom, esta é a primeira parte de uma pequena série de publicações sobre A Vida.
Espero que tenham gostado e que leiam as próximas publicações.
Abraço
L. Hobbit
O bem mais precioso. O desejo instintivo. O direito inegável e o dever irrefutável de se zelar por ela. Discutida em todos os momentos, sob vários parâmetros e críticas, por todos os tipos de pessoas de diferentes lugares, profissões e relacionamentos.
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Mas será que nós damos o valor merecido pela mesma?
Será que cuidamos como devíamos da sua existência?
Será que fazemos jus à essa circunstância?
Ou, por que, se ela é tão importante, existem tantas pessoas por aí desimando-a, espalhando ao acaso o o término?
O término de sonhos, projetos e jornadas. O término do passado, presente e da visibilidade futura. O término do tardar ao término. E será que realmente sabemos o que é viver?
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Sob um olhar filosófico podemos questionar nossa existência. Quem somos nós e de onde viemos? A busca incessante pela nossa essência e por nossas origens e a falta de respostas satisfatórias pode colocar em xeque o mundo que conhecemos e tudo que está nele contido. Estaríamos sonhando? Estaríamos vivendo num mundo paralelo à uma verdadeira realidade?
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Realmente, as respostas para essas perguntas são difíceis de se encontrar, mas cabe a nós pensarmos e refletirmos, não só sobre nossa existência, mas sobre a vida em geral e todas as coisas à ela ligadas, e após um profundo entendimento ou uma longa busca além das "coisas como elas são", é preciso que se siga a ação para, então, mudarmos a nossa realidade, imaginária ou não, e fazermos da nossa vida melhor através do seu real entendimento ou da sua maior preservação.
Bom, esta é a primeira parte de uma pequena série de publicações sobre A Vida.
Espero que tenham gostado e que leiam as próximas publicações.
Abraço
L. Hobbit
-L.Hobbit,
Reflexão e Filosofia
22:58