Quero comer aquele espelho que você esqueceu aqui em casa
E que não sobre nenhum dos dentes daquele desgraçado, aquele pente!
Quero me agarrar nessa toalha desbotada que uma vez já foi sua
E talvez até reencontrar aquele velho amigo plástico que uma vez deixastes solto em cima da mesa
Bombons e recados, coisas do passado
Bom é te achar sobrando na minha caixa de recordações
Tudo era aos poucos deixado de lado
Muitas fotos e sortes de colares
Atenho me aos seus sapatos, em pares
Bom é desprender te do meu fogão, te botar na massa
E no final o cheiro que tanto me lembra
Cada fatia, um momento
Aquele inverno aquecido, sei onde te matar a saudade
Na cozinha talvez vestígios
Mas a tua essência sempre presa àquele bolo..Ó graças, como te amo.
E que não sobre nenhum dos dentes daquele desgraçado, aquele pente!
Quero me agarrar nessa toalha desbotada que uma vez já foi sua
E talvez até reencontrar aquele velho amigo plástico que uma vez deixastes solto em cima da mesa
Bombons e recados, coisas do passado
Bom é te achar sobrando na minha caixa de recordações
Tudo era aos poucos deixado de lado
Muitas fotos e sortes de colares
Atenho me aos seus sapatos, em pares
Bom é desprender te do meu fogão, te botar na massa
E no final o cheiro que tanto me lembra
Cada fatia, um momento
Aquele inverno aquecido, sei onde te matar a saudade
Na cozinha talvez vestígios
Mas a tua essência sempre presa àquele bolo..Ó graças, como te amo.
-Inferninho,
Reflexão e Filosofia
11:44
lindo, tem o q falar?
mas eu acho q já tinha lido esse...